quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Geração programada
Francisco Lucas S. Pereira - 8º Ano B

Li uma reportagem na INTERNET que falava sobre a criação de super bebês, bebês que nasceriam de acordo com o padrão de beleza da nossa sociedade, eles seriam fortes e inteligentes.
No dia seguinte, no caminho para a escola comecei a refletir sobre o assunto: do que adiantaria nascermos iguais uns aos outros, já que nossa semelhança e a diferença.
No mesmo dia, fui caminhar no parque, chegando lá, vi duas crianças brincando, não teriam mais que quatro anos, elas se divertiam, e ao mesmo tempo, compartilhavam seus conhecimentos, então eu percebi que essa experiência científica iria abalar a infância dessas crianças, e principalmente resto de suas vidas. Elas teriam dificuldades ao interagir com crianças “normais”.
Eu não concordo com isso, pois seria mais uma intervenção humana nas crianças de Deus, porque os defeitos e as diferenças fazem parte de nossa vida, e são elas que nos dão vontade de viver.

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